O local, inaugurado em 1972 por outro ditador - Médici - até hoje preserva e enfatiza a memória
de um período de arbítrio, torturas, assassinatos e desaparecimentos; o espaço não é motivo de nenhuma reflexão crítica nem de questionamentos por parte do Estado como podemos inferir pelo próprio site. Contraditoriamente, encontra-se ao lado do chamado "Palácio da Abolição da Escravatura". Abolimos a escravidão, mas não abolimos a homenagem à ditadores e torturadores?
Conclamamos a toda a sociedade cearense, à juventude, à classe artística, aos professores, aos profissionais, às organizações que não concordam com essa situação a se fazerem presente na Intervenção Urbana para refletirmos e discutirmos maneiras criativas e inteligentes de se pensar aquele espaço público.
Por verdade, memória e justiça - Não esqueceremos!
Conclamamos a toda a sociedade cearense, à juventude, à classe artística, aos professores, aos profissionais, às organizações que não concordam com essa situação a se fazerem presente na Intervenção Urbana para refletirmos e discutirmos maneiras criativas e inteligentes de se pensar aquele espaço público.
Por verdade, memória e justiça - Não esqueceremos!
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